Aventura em Almeida.
Foi neste fim-de-semana passado que 5 bikesurfers (Luís Varanda, André Mendes, Zananar, Artur Miguel e João Paulo) partiram em direcção a Almeida distrito da Guarda, para o 12º BTT de Almeida, com imagens de passeios passados e o vício de conhecer uma zona nova, lá partimos com expectativa elevadas que não ficaram defraudadas.
A distância obrigava a pernoita em Almeida, o que foi bastante rápido de encontrar, ficando numa pequena residencial, até bastante confortável, tendo sido eu o sortudo que ficou num quarto sozinho. A viagem até Almeida correu sem percalços, havendo oportunidade para apreciar as vistas, chegados á localidade conseguimos ainda levantar os frontais para no dia seguinte estar-mos mais a vontade, de seguida procurar a residencial, que revelou-se bastante rápido, fomos recebidos por uma senhora que nos pôs em cheque já que não me conhecia, tivemos ainda cinco minutos a explicar que não me precisava de conhecer, precisava era de ter a reserva.
As malas arrumadas, fomos jantar e aproveitar para ver o jogo, num restaurante propriedade do dono da residencial onde quem nos servia era um benfiquista relativamente ferranho, no final o único que estava bem era o Varanda que é portista, após a refeição fomos conhecer Almeida para fazer a digestão da refeição, conhecer a fortaleza e ver alguns sítios que iria-mos passar no domingo, tentar achar um bar para beber uma mini tarefa que se revelou bastante complicada, fartos de dar voltas a vila chegamos a conclusão de encerrar a noite e ir descansar para domingo.
Domingo com alvorada as 07:15 com banho tomada e surpresa de um pequeno-almoço que a senhora nos deixou preparado, as 08:15 estávamos a sair para o recinto do polidesportivo onde iria ser os banhos, com os preparativos do costume, conseguimos estar 15 minutos antes das horas prevista para arrancar ou seja pontualíssimos. As 09:15 mais coisa menos deu-se a partida.
O percurso estava bem marcado e ao contrário dos outros anos mais duro, pessoalmente e devido a minha condição física muuuito duro. Arrancamos logo a descer e a descer bem o que penso que poderia ter sido evitado já que houve alguma quedas e deveria ter pensado em fazer arranques separados para os da maratona e da meia maratona, voltando ao percurso que nos levou a conhecer alguns lugares enigmáticos e esquecidos no tempo e que demonstravam a importância estratégica da região noutras alturas como pontes, caminhos empedrados no meio de montes, passagem de rios e vistas de tirar a respiração, com descidas técnicas e subidas de por os pulmões à boca. A primeira parte revelou-se mais acessível concentrando a altimetria na segunda parte e que altimetria, tendo para nos brindar a chegada uma subida com aproximadamente tirando o que já havia para trás com 6 km mais coisa menos coisa, o que ficou foi que com mais ou menos dificuldades todos cumprimos os nosso objectivos, é de referir no entanto que por causa da consulta de oftalmologia o Zananar que queria ir para os 70 não viu as placas (que como provam as fotografias estavam escondidas he!he! he!) foi para os 50.
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