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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Rescaldo do XII Raid BTT dos Lama Solta

Domingo foi dia de rumar à Vila do Louriçal para mais um evento de BTT , evento este, que já contabiliza XII edições, sendo que a organização tem vindo sempre a inovar e a proporcionar grande satisfação a todos os bttistas presentes. Desta vez não foi excepção e eu (L.Varanda) e o Miguel fizemos questão de marcar presença.
As expectativas eram enormes e a satisfação final foi conseguida, pois tudo correu na perfeição e a organização mais uma vez está de parabéns. Excelente dia de btt é o que mais nos apraz dizer. Organização do melhor que se encontrar neste tipo de eventos, com um bem receber, secretariado impecável, trilhos do melhor, reforços excelentes, bons banhos, lavagem de bicicletas a bom nível, almoço e sobremesas excelentes, brinde original, troféus sensacionais,etc .
Resta me dizer que com eventos assim vale a pena....











quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Rescaldo da 2ª edição da Maratona Btt Expofacic


No domingo foi dia de participar em mais um evento de BTT. A saída era perto e os suspeitos das fotos resolveram comparecer a mais uma jornada bttistica.
Prova bastante rolante e com alguma exigência técnica, era o percurso que nos foi proposto, onde podemos destacar as excelentes marcações, pontos de água suficientes, assim como os reforços.O percurso não nos surpreendeu pois já faz parte da paisagem dos eventos de btt  realizados pela zona. De realçar também a excelente moldura humana presente (cerca de 600 atletas) e o excelente dia que o Sº Pedro nos presenteou. Em relação às prestações  de todos elementos da nossa equipa, todos cumpriram os objectivos iniciais a que se propuseram e que eram terminar a prova sem avarias e lesões. Foi bom rever amigos e companheiros de longa data nestas andanças, assim como todo o frenesim que uma prova destas proporciona. Aos elementos da equipa que puderam estar presentes um muito obrigado e vamo-nos vendo por aí.
Ps: A todos os fotógrafos presentes que nos proporcionam fotos à "borliu" e em especial ao "Men" do costume (Sº João)um agradecimento especial e um "bem hajam"
Ate Breve



terça-feira, 3 de junho de 2014

O rescaldo "Eiras Single Track o Remake"

Neste domingo eu (Luís Varanda), Ivo e o Joel deslocamos-nos a Eiras para podermos desfrutar dos singles que a malta da Roda Pedaleira tinha preparado o seu evento em Março e que devido ao mau tempo ficaram praticamente impedidos ou muito condicionados para a pratica do btt.Desde logo ficou a promessa que um dia voltaríamos a percorrer esses trilhos mas com tempo seco para assim poder-mos desfrutar na plenitude de todo o trabalho elaborado na abertura de singles e na limpeza de outros já existentes, dia esse que acabou por ser neste domingo.
A expectativa era grande, pois sabíamos que aquele pessoal não brinca em serviço, trilhos de cortar a respiração esperavam por nós, subidas duras, descidas alucinantes, ravinas assustadoras também, mas afinal era para isso que lá íamos.!!!!Foi bom percorrer aqueles trilhos outrora já feitos, dos quais sito os nomes de alguns que me lembro, o Interminável, com as suas curvas e contra curvas rápidas, que parecem não mais ter fim, o Escravote, com a sua forte inclinação (que o diga o Joel, que ficou lá pendurado, não ganhando para o susto), o Mauritânia com os singles no meio das ravinas, o "fabulástico" Adeus Lôgo, sempre a abrir por ali abaixo, aquela descida mesmo perto do fim, que merecia ter a placa "F...a-se" tal era a inclinação e todos os outros que não me recorda o nome.
Par terminar, um belo repasto em confraternização, com o pessoal amigo, sempre com o espírito de bem receber, onde o principal é a boa disposição e a camaradagem. Da minha parte a satisfação foi imensa e o empeno também.Penso que os meus companheiros de aventura também partilham da mesma opinião.
Quero felicitar o regresso do Joel aos trilhos, pois já há muito que não aparecia, esperando que esta aventura tenha sido o "mote" para que possa marcar presença com mais assiduidade, não deixando de lhe recordar que para fazer Eiras é preciso treinar, senão acaba-se por não tirar o devido prazer daqueles trilhos, acabando em sofrimento, tal é o empeno .Fiquei também bastante contente de poder percorrer com o Ivo aqueles trilhos, pois para ele aquilo parecia uma brincadeira sem limites, tal era o domínio da bike, chegando sempre ao fim dos singles com um sorriso de satisfação e preparado para mais....(para a próxima deixa o banco em paz),  eh eh eh.
Abraço e boas pedaladas para todos

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Da Terra da minha Esposa à Praia da Tocha ...;)

 Boas camaradas , hoje trago-vos a descrição de um grande fim de semana ...
 Tudo começou o ano passado quando estava no Verdugal (Guarda) de férias e me lembrei e se fosse daqui até casa de bike , do pensar a começar a preparar foi um instante , mas precisava de um companheiro e aí entra o Fragão que disse logo que sim .
 A aventura  começou no sábado de manhã com a viagem de carro para a Guarda , à tarde andei a dar a conhecer a Guarda ao Tiago e andamos a apanhar cerejas em casa da minha sogra .
 Depois de uma noite muito mal dormida devido à ansiedade (só a minha mãe dormiu bem ), levantámo-nos às 6h30m e às 07h40m estávamos a sair para a nossa aventura ,  pontos a destacar na nossa viagem :
 1- Subida à torre - subimos pelo lado de Manteigas mas já vínhamos a subir de Valhelhas (que fica a cerca de 15klm de Manteigas) a subida foi feita a um ritmo certo e lento , sempre com a noção que quando lá chegássemos ainda faltavam 150klms. A subida é magnifica em termos de paisagem , chegando à torre foi  vestir corta ventos , encher bidons comer uma sandes de presunto e beber uma 7up e siga que estava frio :)
 2-Descida para Vide-uma descida muito técnica e inclinada (21klms) ainda parámos para descansar os braços , mãos e ombros ;)
 3-Ponte das 3 Entradas - chegámos a esta terra e eu tinha visto na net que poupávamos 6klms se cortássemos para Santa Ovaia em vez de irmos a Vendas de Galizes  e foi o que fizemos e apanhámos uma subida inesperada de 3klm com uma percentagem media de 9%, que empeno ;)
 4-Almoço - Parámos no Vimieiro (Santa Comba Dão) em casa de um casal amigo que foi de propósito da Tocha lá esperar-nos , comemos a bela massa com carne e ainda conhecemos a garrafeira subterrânea do Sr Rui  ...;)
 5- Chegada - A aventura acabou no Luisão a beber umas Carlsbergs com tremoços ,ou seja , o nosso habitual fast recovery .
 Em jeito de conclusão foi uma aventura e tanto, com um trajecto bastante duro , que nos proporcionou um dia muito bem passado em cima da bike ;)
Gostava de agradecer à minha mãe e à minha esposa pela paciência e apoio durante a viagem , ao Tiago pela companhia e ao Sr Rui e D. Claudine pelo almoço .

Fiquem com as fotos
Quinta da Taberna

Tiago na apanha de cerejas

Preparados para sair

A caminho da Torre

Quase lá

Torre

Almoço

Garrafeira 

Sr Rui e D. Claudine

Mahle

Chegada

Luisão , Lila e nós hehehe

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Eiras Single Track 2014 – “Remake”

Dia 01/06/2014

«Mais um mês passado, e com S. Pedro bem mais calmo, temos finalmente as condições mínimas reunidas para o EST 2014 “remake”.

Com a realização deste “remake” a Roda Pedaleira pretende exclusivamente dar a oportunidade aos que estiveram presentes no dia 02 de Março de usufruir de todos os trilhos e singles na sua plenitude.

Como o intuito deste passeio é o puro gozo e o convívio entre todos os amigos do Eiras Single Track, não haverá brindes, banhos, seguro… Mas está desde já prometido almoço e muita diversão… Para tal é necessário fazer a inscrição para Almoço Aqui ate 6ª feira dia 30 de Maio. 
Custo 5€ 
Horário 8:57H no Futuro centro desportivo Roda Pedaleira em EIRAS »
(Retirado do site dos Roda Pedaleira)

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Rescaldo do Rota do Tremoço e Almourol à Vista

Com vidas a mudar tem sido notório o afastamento das lides ciclistas, mas mesmo assim o bichinho ainda cá mora, dando de vez em quando ares da sua alegria.
E com esta introdução e ainda a ressacar do nosso "Bikesuferson Tour/2014", voltamos a marcar presença bem perto, quase a nossa segunda casa, Cadima e os seus Tremoceiros.
Vamos por partes um rescaldo rápido do que foi o Almourol à vista.

 Temos tido o hábito de pelo menos uma vez no ano, rumar a uma prova enigmática do nosso BTT Nacional. O ano passado marcamos presença em Almeida, este ano a escolhida foi Vila nova da Barquinha. Os intrépidos atletas desta aventura foram Luís Varanda, Artur Miguel, Tiago Fragão, André e João Mendes e por último eu (João Paulo).
Fomos com a ideia de relatos anterior de encontrar singles traks espectaculares, passar por sítios que só se abrem para este evento nomeadamente alguns quartéis militares , vistas grandiosas, relatos que se vieram a comprovar, quase sempre com o rio como nosso companheiro. Um bem receber esteve presente, reabastecimentos em lugares com história onde o apoio mecânico, umas bifanas e uns finos ao som do gaiteiro deram um imenso brilho a todo o percurso, não faltando single tracks impecáveis, inseridos em paisagens de se tirar o chapéu. Resumindo valeu a pena.



No regresso á nossa segunda casa, Cadima, a equipa, voltou a dar ares da sua graça com uma representação bastante interessante, longe da gloria de outros tempos, mas a troika e as mudanças na vida de cada um assim o ditam, mas mesmo assim lá estivemos, e os eleitos foram: Luís Varanda, André Mendes, Zananar, eu (João Paulo), Paulo Simões, Luís Santos, o Hélder Loureiro, que após uma longa ausência das lides desportistas, graças a avaria automóvel, fez um treino que o ajudou numa óptima prestação, o João Lucas que agora só se anda a dedicar a bater records no STRAVA de estradeira e que enganou o Paulo Pereira para participar.
( foi bom  voltar ver esta malta no BTT).
Vamos ao passeio em si, com um secretariado rápido, seguido das fotos da praxe e o cumprimento habitual aos conhecidos, depressa estávamos no controlo zero para arrancar, com os discursos e agradecimentos habituais às 09:30  lá fomos para os trilhos que o Aires e companhia prepararam para nos oferecer, uma primeira parte mais rolante que tinha como meta os Olhos da Fervença e a sua praia fluvial que é uma das imagens de marca desta localidade e também com passagem por todos os outros lugares da freguesia que estavam devidamente assinalados.
A segunda parte, essa mais técnica acabava por ser a que mais tinha para nos oferecer a nível trilhos. Alguns abertos de raiz, outros, uma reedição mas em sentido contrário, mostraram que numa zona à partida plana e sem interesse, que com trabalho e muita vontade, a transformaram  num rendilhado de singles ladeados por estradões, capaz de fazer frente a muita coisa que se faz por aí.
Reabastecimentos imaculados em que o pão com chouriço, o queque, a fruta e aquele petisco de bacalhau com um nome bastante sugestivo, faziam as delicias de quem parava e no almoço o habitual bacalhau com batatas a murro para retemperar as forças.
Para terminar umas minis, uns dedos de conversa, um café, aquele abraço e um  de certeza até para o ano.
Para concluir, gostaria de deixar aquele abraço aos Tremoceiros e agradecer pelo grande evento que nos ofereceram.
Cumprimentos:
João Paulo  (Bola 7)



P.S.
Aquele abraço ao Luís Santos que após uma queda aparatosa desistiu magoado do passeio.
Melhoras e volta depressa para os trilhos







terça-feira, 20 de maio de 2014

Col ducol duTourmalet

Col du Tourmalet - A quase derrota
(Por Luiz-Saint-Sauveur)





O Col/Passagem du Tourmalet, juntamente com outras passagens, é uma das razões pelas quais vibro com o Tour de France. A dureza, a sua beleza, e a sua história fazem dele um "must do". Desde pequeno que tenho vontade de meter as rodas naquelas estradas onde a paisagem nos apanha completamente a atenção e por mais cansados que estejamos a bicicleta anda.. e anda. Verdade seja dita, desde que vim para aqui, estava impaciente que a neve desaparecesse para me fazer à estrada: D

Duas semanas para preparar a volta, pois em autonomia total não se sabe o que se pode apanhar pelo caminho, parti de Pau por volta das 6 horas da manhã, com algum frio e roupa a menos. Rumo a Soumoulou e de seguida a Lourdes, o percurso não apresentou grandes dificuldades. No entanto a partir daí, seguindo a rota que o google maps me deu para as bicicletas, tinha de entrar numa auto-estrada, ou numa via em que os velocípedes não podiam passar. Sacar do GPS para traçar uma nova rota e siga. A partir daqui nunca mais se parou, a altimetria engana bem, por mais plano que o perfil seja, há sempre alguma coisa a "estragar" o ritmo. Subida em curva, subida curta e explosiva, enfim, de tudo. A partir foi sempre a subir até ao "sommet". No início da subida em Luiz-Saint-Sauveur, pergunto a alguns colegas do pedal se o acesso ao Col estava aberto, quando me dizem que estava fechado, pois ainda havia alguma neve. No entanto, com 75 kms já nas pernas decidi arriscar, pois fazer estes kms e voltar para trás não era hipótese. Com o começo da subida as dificuldades começaram, o pavimento estava em muito mau estado, devem estar a preparar o pavimento para levar mais asfalto. Depois de entrar em pavimento aceitável, aparece a primeira placa de contagem decrescente para o topo da subida, onde estava marcado cerca de 19 kms a uma média de 3%. Disse eu: "Faz-se". No entanto após os primeiros kms percorridos, a coisa muda de figura, e aí aparece uma média de 7%, mantendo-se entre este valor e os 9% até ao topo. De entre cabras e ovelhas a pastar e vacas no meio da estrada, ia-me distraindo. No entanto, chegado à parte de neve, nunca tinha experimentado pedalar em neve, o reflexo do sol nesta, começou mesmo a incomodar, e com o corpo a pedir comer, passei um pouco mal.
Chegado à barreira de bloqueio, existia uma pequena derrocada, havia neve na estrada e tinha-se de desmontar, fazer um pouco de cross. Cheguei a experimentar "Sku" (a falta de pitons nas sapatilhas tem disto). A partir daí foi um misto de a pé e de bicicleta durante 3 kms, o gelo na estrada é mesmo manhoso (tricky)! Chegado ao topo, paragem de 20 minutos para recuperar forças, no entanto reparei quefaltava uma parte importante no sommet, a estátua de Octave Lapize, que creio ter sido removida temporariamente devido ao Inverno. Fotos para mais tarde recordar, panorâmicas, selfies e entre outras, e começar a descida durante 19 longos kms.
Se disse mal da subida e fartei de lhe chamar nomes, pois bem, a descida não fica atrás, não levei corta vento, e como ainda havia muita neve, vento e gelo na estrada, não consegui parar de tremer a sério até ao fim desta. Além disso, não podia dos pulsos de tanto travar.
A neve é bonita, mas ao longe, com roupa, ou mesmo só nas fotos!
Paragem no sopé da montanha para uma sandes de fiambre "qualquer coisa", uma Coca-Cola, e 1,5L de água, e começar a apontar direção para casa. Mesmo de manhã, notei já algum vento, que estando contra, pensei que estaria a favor no regresso, no entanto para variar, o vento está sempre contra. Regresso tranquilo, sem furos (espero não falar cedo demais) e com algum ritmo, mas não ter roda para ajudar é complicado.
Fica na memória a mistura entre neve/pó, que quando se revê fotos antigas deixa uma nostalgia e parece que se recua no tempo, estando a presenciar esse momento que não digo épico, pois esta palavra é usada a torto e a direito sem cuidado, mas digno de deixar um valente sorriso na cara.
Não encarar a montanha de ânimo leve! Respeito por aqueles que nos anos nas décadas no "início" se faziam à montanha com relações monstruosas e quilometragens absurdas!


Para quem quiser saber um pouco mais:

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Aventura para 2014

Dia 27 de Abril pelo menos 4 Bikesurfers vão rumar até Vila Nova da Barquinha para participar neste evento, sobre o qual tem recaído, rasgados elogios, acerca das ultimas edições. Esta vai ser a aventura mais longa (distância do evento)para 2014, depois de em 2013 ter-mos estado em Almeida e em anos anteriores em Tábua, Oliveira do Hospital, Idanha a Nova,  Moimenta da Beira, Fátima... etc.
Para já estão confirmados, Luís Varanda, João Nogueira, André Mendes e Artur Miguel...... Se mais alguém quiser ir, terá de confirmar o mais rápido possível, pois as inscrições estão a andar muito rápido.